Dunga começou com uma palestra a retomada do seu trabalho à frente da Seleção Brasileira. No centro do campo de treino da Universidade Internacional da Flórida,  conversou com os jogadores e imediatamente “passou a bola” para o preparador Fábio Masheredjian comandar os exercícios físicos – a primeira parte, sem, e depois com a presença da bola.

Em seguida, acompanhado do auxiliar  Andrey Lopes, Dunga deu início ao treino técnico, em que procurou incentivar o tempo todo os jogadores a ter uma movimentação rápida, em que a precisão dos passes de primeira, como recurso para se livrar da marcação, era o requisito mais exigido.

Distribuídos em três equipes, em que alternadamente  duas “atacavam” e uma defendia, com um jogador como coringa, a disputa do jogo incluía as “viradas de bola” como outro recurso para um time ficar um tempo maior com a sua posse, como forma de superar também a marcação.

Sob forte calor, e com muita intensidade, o treino era interrompido com frequência para os jogadores se hidratarem.